13 fevereiro 2010

Versão 2.3


DeSERto

Fragmentos de um sONHo...

INUTILIDADE
aFEIÇÕES...
Sem AbRiGo
Áreas industriais
Dormir a Noite...

LugAres idílicos...

ViVeR DEvagar
Cartas esquecidas...

S U F O C O!

Pegadas dOuRaDaS...

Mistério...

Eternidade efémera.

Ressonâncias urbanas...

Cemitério ao Luar...
Encontro de OLHARes...
InTeRfAcEs...

Alienação atenta

S e d i m e n t o s de i d e i a s...
Chá no deSERto...

Apologia da simpliCidade

Sombras...

Fadas e Palácios...

imaginário Simbólico...

R_o_T_i_N_a_s...

Uma barquinha...

Ócios do ofício...

Viajar!
L,á,g,r,i,m,a,s, de sono...
Nuvens de algodão...

HipótESe urbana!


Esta pEle...

Auto estrada cósmica...
Mundo obscuro...
a Minha Rua
Ventos de mArte
D: It is written
BruXas!

CaOs criativo!

Transcendências...


Montanhas da Lua...

Físicos lustrosos, interiores apodrecidos!
desEquilíbrios...
Envelopes p e r d i d o s...

LugARES míticos...

Merias...
Livros...
Dormir um sono... num tempo inexistente...

Sonhos prATEADOS...




Porque faz parte da natureza humana desejar a face obscura da Lua...


07 fevereiro 2010

Obrigado


Este ano (lectivo) tenho andado muito desleixada para ti Meridianos... não é que me tenha esquecido de ti, na verdade até me lembro muitas vezes.

E lá por ter escrito uma ou duas coisas nos últimos tempos, isso não recupera o desleixo que no geral tenho tido até agora por ti...
Mas até gosto da relação que tenho contigo!
Quando preciso de ti, tu estás aí sempre e nunca me desiludes. Quando não estou, também não te chateio, nem tu me chateias a mim.
E quando volto não há cá cenas, nem cobranças, discussões, acusações, remorsos ou ressentimentos por não te ter ligado durante tanto tempo.
Na verdade acho que temos a relação perfeita e ideal. Estamos sempre quando é preciso, mas nem eu te prendo, nem tu me prendes a mim.
Isto sim é uma relação livre e de entrega total.
Um compromisso descomprometido.

Ao menos tu és o que preciso.
Deviam ser todos assim como tu.
Obrigado.